quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Gaivotas




Olho para o céu e observo o infinito entre as estrelas
Dá uma vontade de voar, sentir o vento no rosto
Resolvo sair para um passeio noturno
Solto minhas asas imaginárias
Respiro fundo, dou o impulso.
fico leve e levanto vôo

Lá de cima,
chego a conclusão que minha alma é imortal
e voar me faz muito bem
é como uma droga que embrianga os sentidos de beleza
é indescritível a sensação de liberdade
de ir e vir sem censura
de fazer o próprio destino
de cuidar de si mesmo
de se apaixonar
de amar incondicionalmente.


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